quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A chuva

Soa o som do sono,
sadia paz das primeiras horas...
Bate a contínua gota do canto,
sem palavras...
Do gole sem álcool,
do repouso sem rede,
descansa brevemente!
Suspiram pingos d'alma,
merecido vôo para longe
do mar de palavras,
sabedoria,
merece repouso...
Das águas se fez levitar,
sem destino prévio deixou se levar,
foi para o alto
para bem longe,
foi até aonde não podia mais...
Condensar!
(sorriso) =]
Pronto novamente para recomeçar!
Soa o som do sono...

Bruno Sayão

01/01/2011 - São Sebastião

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